Em 1975, um
americano e um soviético morreram, e foram direto para a fila do inferno.
Chegando no demônio, ele disse: Ivan Ivanov e John Smith?
Os dois respondem: Somos nós!
- Olha, vocês dois, esse é o sistema, como ainda estamos no contexto da Guerra Fria, o inferno se adaptou a ela, então vocês escolhem, ou vão para o inferno americano ou para o soviético, para onde querem ir?
O americano, sem entender, pergunta: - Qual a diferença entre os dois infernos?
E o demônio responde: - No americano, vocês fazem o que quiserem, mas serão obrigados a comer um pacote de Cheetos a cada manhã.
O soviético, com medo de levar bala, nem pergunta nada.
E o americano replica: - E no soviético?
O demônio responde de novo: - Lá, ninguém corre o risco de passar fome, o desemprego é de 0,001%, a saúde é gratuita e de qualidade, mas o pacote de Cheetos é quatro vezes maior.
Certo, agora que já sabem, digam para onde querem ir, e lembrem-se que a escolha não tem volta até que o mundo mude!
O americano diz: - Eu hem! Prefiro ficar doente, passar fome e ficar sem emprego a comer quatro pacotes de Cheetos! Eu vou é para o inferno americano!
O soviético responde: - Eu não sou bobo, vou para a pátria amada, União Soviética!
Passaram-se quatorze anos. O muro de Berlim caiu e o dos infernos também. Smith e Ivanov se encontraram.
O soviético pergunta: - Como foi no inferno americano, sr. Smith?
E o americano responde: - Era muito bom, me dei bem! Virei patrão de uns empregados imbecis... O duro era comer aquele Cheetos todo dia, mas e no soviético, foi muito ruim, os quatro pacotes de Cheetos?
E o soviético: - Claro que não! Eu trabalhava, era bem alimentado e quando tinha gripe, já era bem atendido, nem parecia um inferno.
E o americano, irritado por ter de repetir, pergunta: - Mas e aquela parte? Dos quatro, cinco pacotes?
E o soviético: - Ah, não, esse inferno era igualzinho à URSS! O Cheetos raramente chegava em casa, e quando chegava, era racionado! Vinha um trocinho e, muitas vezes, o Estado vinha buscar de volta, eu nunca comi sequer um Cheetos!
Chegando no demônio, ele disse: Ivan Ivanov e John Smith?
Os dois respondem: Somos nós!
- Olha, vocês dois, esse é o sistema, como ainda estamos no contexto da Guerra Fria, o inferno se adaptou a ela, então vocês escolhem, ou vão para o inferno americano ou para o soviético, para onde querem ir?
O americano, sem entender, pergunta: - Qual a diferença entre os dois infernos?
E o demônio responde: - No americano, vocês fazem o que quiserem, mas serão obrigados a comer um pacote de Cheetos a cada manhã.
O soviético, com medo de levar bala, nem pergunta nada.
E o americano replica: - E no soviético?
O demônio responde de novo: - Lá, ninguém corre o risco de passar fome, o desemprego é de 0,001%, a saúde é gratuita e de qualidade, mas o pacote de Cheetos é quatro vezes maior.
Certo, agora que já sabem, digam para onde querem ir, e lembrem-se que a escolha não tem volta até que o mundo mude!
O americano diz: - Eu hem! Prefiro ficar doente, passar fome e ficar sem emprego a comer quatro pacotes de Cheetos! Eu vou é para o inferno americano!
O soviético responde: - Eu não sou bobo, vou para a pátria amada, União Soviética!
Passaram-se quatorze anos. O muro de Berlim caiu e o dos infernos também. Smith e Ivanov se encontraram.
O soviético pergunta: - Como foi no inferno americano, sr. Smith?
E o americano responde: - Era muito bom, me dei bem! Virei patrão de uns empregados imbecis... O duro era comer aquele Cheetos todo dia, mas e no soviético, foi muito ruim, os quatro pacotes de Cheetos?
E o soviético: - Claro que não! Eu trabalhava, era bem alimentado e quando tinha gripe, já era bem atendido, nem parecia um inferno.
E o americano, irritado por ter de repetir, pergunta: - Mas e aquela parte? Dos quatro, cinco pacotes?
E o soviético: - Ah, não, esse inferno era igualzinho à URSS! O Cheetos raramente chegava em casa, e quando chegava, era racionado! Vinha um trocinho e, muitas vezes, o Estado vinha buscar de volta, eu nunca comi sequer um Cheetos!
Nota: A palavra "balde de b****" foi substituída por "pacote de Cheetos", para manter a qualidade de piada para a família, afinal, nós somos um portal livre para todos, sem precisar apelar para essa baixaria de palavras de calão. No entanto, o sentido não foi alterado.
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