Os "rolezeiros": "Rolezinho" sem o Temer não é "Rolezinho". (embaixo da esq. para dir Getúlio Vargas, Ernesto Geisel, Raquel Dodge e Jânio Quadros) |
Dezembro de 2010.
Dilma tinha sido eleita presidente. Lula estava em seu mandato final. Temer era
mais um anônimo para a maior parte da população.
Na foto, aparecem
essas três personagens, junto de Sarney. Eles estavam, provavelmente, saindo para
um “rolezinho” de final de ano. Eles pareciam tão felizes. Eles se sentiam
imunes à lei. Agora, dois deles enfrentam a prisão, a outra teve o cargo “usurpado”
e o outro deve estar em algum lugar do Maranhão...
Quem um dia iria
imaginar que o anônimo Temer seria presidente do Brasil? Quase ninguém. “What were
the odds?” Quais eram as chances? Poucas,
de fato. Dilma foi reeleita e, junto dela, o anônimo. Dilma saiu e o anônimo, Michel
Temer, entrou.
De 2010, para cá,
Temer revelou-se ser capaz de governar uma nação (mesmo com rejeições, ele
beijou o ombro, deixando o recalque passar longe), ao contrário de Dilma, que
derrubou o Brasil, levando para seu Curriculum
Vitae um Impeachment. Deixemos
Lula e Sarney de lado, porque, nos últimos anos, eles tomaram o lugar de Temer,
vivendo no anonimato.
O “rolezinho” de
Dilma, Temer, Sarney e Lula, em 2010, ficou na memória, e quem sabe quando
esses quatro “rolezeiros” vão se encontrar de novo? Em alguma vida futura?
Difícil. Eles ainda têm que pagar pelos seus vícios espirituais do presente.
Quem sabe, algum dia... Quem sabe...
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